Os Seres Vivos
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Anfíbios

 Características gerais:

A análise de um ser da classe dos anfíbios exige a divisão de seu ciclo vital, devido a diferenças morfofisiológicas entre as fases aquática e terrestre (adulta).

Quando jovens, a maioria das espécies de anfíbios vivem exclusivamente em ambiente aquático, e sua estrutura corpórea é semelhante a de um alevino, realizando respiração branquial. A fase jovem, também conhecida como larval, é determinada do nascimento até a metamorfose do anfíbio, que lhe permitirá sair do ambiente aquático e fazer parte do ambiente terrestre. As larvas possuem cauda e até mesmo linha lateral como os peixes.

Já adultos, a dependência da água dos anfíbios jovens é superada parcialmente, e após a metamorfose estes animais podem deixar a água e viver em habitat terrestre. Apesar de pulmonados, os representantes dessa classe possuem uma superfície alveolar muito pequena, incapaz de suprir toda a demanda gasosa do animal. Portanto, como complemento à respiração pulmonar, os anfíbios realizam a respiração cutânea (trocas de gases através da pele), e para tanto possuem a pele bastante vascularizada e sempre umedecida.

 Reprodução:

Os anfíbios possuem sexos separados. Na maioria das espécies o acasalamento acontece dentro da água e a fecundação é externa.

Em várias espécies, os machos atraem as fêmeas coaxando. Uma vez reunidos, o macho abraça a fêmea e ambos eliminam os gametas na água (ou em locais bastante úmidos), o que impede a desidratação dos gametas, da célula-ovo e do embrião resultante. A maioria dos anfíbios, portanto, depende da água para a reprodução.

Alguns dias depois da fecundação, a célula-ovo origina uma larva, o girino, adaptada a vida aquática. O girino nada com auxilio da cauda e respira por meio de brânquias

A larva passa então por uma serie de transformações (metamorfose) até originar um filhote semelhante ao adulto. Após algumas semanas, surgem as pernas, primeiro as posteriores, depois as anteriores e a cauda regride. As brânquias são substituídas por pulmões.

Origem evolutiva:

Estudos de fósseis sugerem que o grupo teria evoluído a partir dos peixes pulmonados de nadadeira lobada e servido de ancestral para os répteis, além de ser o primeiro vertebrado em habitat terrestre. Os primeiros antepassados surgiram há cerca de 970 milhões de anos. Acredita-se que nessa época chuvas abundantes eram seguidas de secas prolongadas. Assim, pequenas lagoas se formavam e depois secavam.

Nessas condições, alguns peixes que respiravam fora da água conseguiram sobreviver. Com nadadeiras musculosas, eles se arrastavam de um lago seco para outro com água.

Ao longo da evolução , esses animais teriam originado os primeiros anfíbios. Das nadadeiras musculosas teriam surgido, ao longo de milhares de anos, as 4 patas dos anfíbios, com seus 5 dedos.

A  defesa contra os predadores:

Uma pele fina e pouca proteção torna o animal mais frágil diante de predadores. Contra eles, os anfíbios tem pelo menos 2 formas de defesa: a camuflagem e a produção de substancias venenosas.

No caso da camuflagem, a pele do animal apresenta uma cor (ou um desenho) semelhante a do ambiente em que ela vive. Assim o animal fica camuflado, ou seja, escondido, e passa despercebido em meio à paisagem.

As espécies venenosas possuem na pele substancias capazes  de intoxicar o predador que tenta comê-las. Essas espécies costumam ter  cores vivas e  brilhantes, que servem de advertência aos predadores: Um animal que passa mal ao comer alguma coisa aprende a evitá-la. Se o que ele comeu tiver uma cor chamativa, a aprendizagem pode ser mais rápida.

Nos sapos, as glândulas produtoras de veneno denominam-se glândulas paratóides  e situam-se atrás dos olhos. Se algum predador tentar engolir o sapo, a pressão  em sua pele faz esguichar um veneno que intoxica  o agressor.

Classificação científica:

Domínio: Eukariota

Reino: Animalia

Subreino: Metazoa

Filo: Chordata

Subfilo: Vertebrata

Infrafilo: Gnathostomata

Superclasse: Tetrapoda

Classe: Amphibia

 As ordens dos anifíbios:

Anuros- Rãs e sapos, que são anfíbios sem cauda. A maioria mede de 2 a 12 centímetros, mais algumas espécies são encontradas na África podem atingir até 1 metro.

Urodelos- A maioria mede de 5 a 25 centímetros, espécies terrestres e aquáticas e possuem patas e caudas, são as salamandras e os tritões.

Ápodes- São anfíbios sem patas, com o corpo alongado(adaptado a vida subterrânea) semelhante ao de uma cobra, algumas espécies são aquáticas e outras terrestres. Ex: cobras-cegas.

 
 Sapo da ordem dos anuros ;D

  Funções do sapo #)

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